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Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto, já havia atacado a Direção-Geral de Saúde e voltou a fazê-lo, aproveitando para atacar também o governo liderado por António Costa, pela dualidade de critérios no acesso ao público em recintos desportivos, fazendo recordação da aprovação que foi feita à corrida de F1 no Algarve onde contou com mais de 27 mil nas bancadas do autódromo de Portimão.
“Incompreensivelmente, voltámos a jogar à porta fechada frente ao Marselha. A UEFA autorizava a ocupação de 30% do estádio, mas a DGS contentou-se com 0%”, escreveu no editorial da revista ‘Dragões’.
“Esta decisão é completamente absurda. No verão houve público em touradas, comícios e espetáculos, alguns até com o Presidente da República e o primeiro-ministro na plateia. Sabemos que houve uma corrida de F1 no Algarve com 27 500 pessoas a assistir.”, disse ainda.
“Isto só é possível porque o primeiro-ministro [António Costa] continua a ser a única pessoa que leva a sério quem tem estas posições oscilantes, incompreensíveis e perigosas.”, concluiu o presidente dos azuis e brancos.
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