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Recentemente, Joana Albuquerque foi convidada ao podcast “Sem Remorsos” onde falou sobre a sua edição do ‘Big Brother’ e o impacto que teve na sua vida pessoal e profissional.
A certa altura, começou por dizer: “Nestes programas, infelizmente em Portugal, há muito contacto com o exterior…“.
Ainda contou: “Por várias vezes pessoas subiam às grades e dava para as ver… Consegues perceber, por exemplo, no meu segundo programa, que havia fanáticos de um lado e do outro. Dava para perceber que havia uma revolta cá fora tanto de um lado como do outro. Iam pessoas gritar por mim, outras pelo Savate, como iam pessoas insultar-me e a ele também“.
Joana ainda revelou: : “Também conseguíamos saber quando a pessoa ia sair. Nós recebemos roupa ao sábado, um dia antes da gala. Se a pessoa só receber o vestido ou o fato para a gala, já sabíamos que ia sair“.
Disse ainda: “Sabia se era a minha mãe ou não porque trocámos códigos. A minha mãe tinha um código e eu sabia se era ela. Desde peças de roupa que indicam se estás bem ou se estás mal. Por acaso nunca combinei estes códigos com a minha mãe, só dos aviões, para ter a certeza que era ela“.
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