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A história tornou-se viral e está a comover, cada vez mais, as pessoas em todas as partes do mundo.
Taylor Nichols trabalha na Califórnia, nos Estados Unidos da América, e fez uma partilha, nas suas redes sociais.
O mesmo teria recebido um paciente nazi nas urgências do hospital onde trabalha. Ele, juntamente com uma enfermeira negra e um médico asiático viram que, no momento em que tiraram a camisola do paciente, a “suástica se destacava corajosamente”.
O médico judeu escreveu: “As tatuagens das SS e outras insígnias, antes cobertas pela camisola, agora eram óbvias para toda a sala”.
As seguintes palavras fizeram-se ouvir do paciente que, há primeira vista, tinha sido alvo de abuso de metanfetaminas: ‘Não me deixe morrer’.
Com isto, o médico afirmou que lhe iriam entubar para que ele sobrevivesse.
Nichols ainda escreveu: “Todos nós vimos. Os símbolos de ódio no seu corpo anunciavam externamente e com orgulho os seus pontos de vista. Todos nós sabíamos o que ele pensava sobre nós. De que forma é que ele valorizava as nossas vidas ”.
Numa das suas frases nas redes sociais ainda salientou: “Vejo a tatuagem das SS e penso no que ele poderia pensar sobre ter um médico judeu a cuidar dele, ou no quanto ele se importaria com a minha vida se os papéis fossem invertidos”.
He came in by ambulance short of breath. Already on CPAP by EMS. Still, he was clearly working hard to breathe. He looked sick. Uncomfortable. Scared.
As we got him over to the gurney and his shirt off to switch a a hospital gown, we all noticed the number of Nazi tattoos. 1/
— Taylor Nichols, MD (@tnicholsmd) November 30, 2020
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