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Ao lado de Cristiano Ronaldo, Georgina Rodríguez tem se mostrado bastante feliz e tem paritlhado vários momentos com os seus seguidores nas redes sociais, ao lado da sua família, e também no documentário da Netflix, “Soy, Georgina”.
A modelo espanhola ainda falou sobre a sua atividade profissional e sobre os seus planos futuros: “É verdade que as coisas correram-me bem nos últimos anos, mas também trabalhei muito, consegui focar-me no meu tempo e nas minhas redes sociais. Às vezes dizem que sou “a mulher de”, de uma forma depreciativa, mas isso não me faz mal”.
Ainda se pode ler: “Estou feliz por ser a mulher de Cristiano Ronaldo, estou completamente apaixonada por ele e sinto-me uma sortuda. Sei que o facto de ser sua mulher me oferece muitas oportunidades, mas trabalhei para conseguir o que tenho no banco. Estou orgulhosa do meu trabalho e da forma como geri a minha carreira. Encontrei o equilíbrio entre a minha dedicação profissional, pessoal e familiar”.
A espanhola ainda fala sobre os negócios: “Encarrego-me de supervisionar e gerir alguns aspetos da clínica [Insparya]. Estou sempre ao corrente dos últimos avanços e estou muito satisfeita com o trabalho realizado porque é um dos meus negócios mais rentáveis”.
Manda ainda uma ‘bicada’ aos críticos: “Prefiro não falar dos milhões que há na minha conta. No mundo capitalista em que vivemos o dinheiro é uma ferramenta útil, sempre o valorizei e sei o que custa ganhá-lo. Continuo a ser poupada. Mas quando me oferecem um projeto com o qual não me identifico ou que não está sujeito aos valores que preconizo, isso é razão mais do que suficiente para declinar a proposta. Ser rico não é apenas ter dinheiro e acumular milhões no banco. Há gente que tem muito no banco e pouco na sua vida.”.