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Após ter sido notícia devido a cantar para o partido CHEGA, de André Ventura, Gustavo Pinto Basto acabou por falar sobre as criticas que tem recebido após este acontecimento.
Nas redes sociais, o fadista começou por escrever: “Nestes meus quase 10 anos de carreira sempre fui respeitador, afável e correto, sempre repudiei a violência, a delapidação e o despotismo e sempre fui generoso na prática do bem, pelo que, apesar de ser duro e triste quando não existe reciprocidade, é de salientar o meu alento, apreço e carinho a todas as pessoas que são coniventes com os meus valores e que amistosa e manifestamente me apoiam”.
Ainda esclareceu: “A minha postura, como profissional do fado, não tem nem nunca teve conotação ideológica, política, partidária, clubística, religiosa, sexual, racial, social ou económica – tomando como meus os valores da Constituição da República Portuguesa“.
“Sempre estive, estou e estarei recetivo a qualquer convite que surja, desde que a sua legalidade esteja consagrada na lei“, concluiu.
Ora veja: