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Após enviar carta ao Papa, Sofia Alves obteve resposta!

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Neste sábado, dia 20 de Fevereiro, Sofia Alves foi a recente convidada de Daniel Oliveira, no programa ‘Alta Definição’, onde falou um pouco sobre o seu passado, relembrando também alguns dos seus problemas de saúde graves, do seu marido e até mesmo da sua fé e do milagre que vivenciou em Fátima.

Após ultrapassar várias doenças ao longo da sua vida, foi em 2013 que fora lhe diagnosticado um cancro: “É nessas alturas que vais buscar a fé para saber lidar com aquilo, para pedir ajuda, para pedir a vida, pedir mais algum tempo. É Deus que me pode salvar e é e lá que eu vou pedir”, disse, falando ainda da importância do marido em todo o processo: “Ele deu-me a notícia e disse ‘vamos ultrapassar isto, vamos ser fortes’”, contou.

Durante a conversa falou sobre a sua religião: “Não há nada que eu faça na vida sem consultar Deus. A fé não se explica, sente-se. É uma voz interior que eu ouço, é uma forma de ter certezas, cada pessoa tem a sua forma se sentir, e esta é a minha”, contando depois o que vivenciou em Fátima, no ano de 2010.

A atriz começou por dizer: “Foi maravilhoso, foi o momento mais marcante da minha vida e onde se dá o milagre. Nessa semana, estivemos em Fátima, eu, o meu marido e os meus sogros. Fui pelo lado histórico, pela devoção, não propriamente pela simpatia pelo Papa Ratzinger”.

Ainda afirmou: “Quando nós estamos à espera dele, dá-se uma atmosfera mística e toda a gente teve a sensação que havia algo no ar mais forte do que nos. Eu não estava preparada emocionalmente para aquele momento. Passada meia hora, o Papa entra no papa-móvel, vai à capelinha e foi um momento de silêncio. Foi o momento em que eu revi a minha vida toda, como se estivesse a ver um filme. Consegui ver a luz. Era assustador sentir-me tão vulnerável e tão arrebatada. Queres por a razão a funcionar, mas há algo mais forte do que tu. Foi o avivar da minha fé, foi um novo batismo. Senti que me encontrei”.

Após esse momento, escreveu uma carta ao Papa: “Tive necessidade de lhe escrever, de lhe contar o que se passou comigo. Eu sempre soube que ele me ia responder, sempre soube. E uns sete ou oito meses depois, respondeu-me”, contou.

“Tenho a carta religiosamente guardada, não vou revelar o conteúdo, mas foi pessoal. ‘Sofia, eu rezo por ti, pela tua família, tens em mim um amigo’. Ter uma resposta daquele homem, que significa tanto para mim, foi algo absolutamente fascinante”, referiu.

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