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Carlos M. Cunha dá a vida à personagem de padre na novel da TVI, ‘Festa é Festa’, e foi obrigado a fechar o bar no qual é proprietário após uma denúncia.
O ator começou por partilhar nas suas redes sociais: “O Drop é um espaço de diversão noturna, legal e digno da cidade onde se situa. Desde a inauguração, nunca teve qualquer altercação, ou problemas dentro ou fora do espaço, que justificasse a presença de autoridades de segurança. (…) Apesar de todos estes factos, há sempre alguém que nos quer prejudicar ainda mais, impedindo-nos de trabalhar e de darmos trabalho”.
Ainda disse: “A somar a tudo isto, temos um Estado que cria uma profunda confusão ao promover leis incongruentes e desfasadas da realidade dos agentes do comércio de restauração e afins. Como se pode justificar que um bar não possa ter música ao vivo e uma discoteca possa abrir com mesas e cadeiras no espaço da pista de dança, e com DJ? Os bares se tiverem um DJ já podem funcionar? E com DJ e MC? E com DJ e um SAX? Qual a lógica de tudo isto? Isto é um ataque puro e duro aos músicos que tocam nos bares”.
Podemos ler ainda: “A partir de 1 de agosto e durante o período em que este zig zag legal existir, vamos manter as portas fechadas”.
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