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O ‘Big Brother’ está prestes a estrear, visto que a primeira gala estreia dia 12 de Setembro, estando o primeiro nome confirmado: A Pipoca Mais Doce.
Ana Garcia Martins é o primeiro nome confirmado da nova edição do ‘Big Brother’, na TVI.
A blogger foi capa do mês de Setembro da revista ‘Cristina’: “O nome que deu ao blogue colou-se à pele em pouco tempo. O Ana deu lugar à Pipoca, que ninguém olha como doce. Escreve o que lhe apetece, diz o que sente, não tem medos. Foi desta maneira que conquistou uma posição de destaque nas redes sociais. Nesse campo foi das primeiras, tem um estilo único e, em determinados momentos, todos querem saber a opinião da Pipoca. Ganhou esse estatuto que reforçou nos últimos tempos, a comentar o Big Brother. Senta-se em lugar de destaque, ao lado dos apresentadores, e vai voltar a fazê-lo num formato que regressa cheio de surpresas“, lê-se na publicação.
Ainda falou sobre as suas expectativas sobre a próxima edição do ‘Big Brother’: “O ‘Big Brother’ está parado há alguns meses e eu já tenho saudades de dizer mal de alguém. (Risos) A dinâmica é sempre diferente e por mais que os concorrentes já vão com a técnica e tática estudadas, chegam lá dentro e aquilo é inesperado“.
Ainda acrescentou: “Podem ir com a lição muito estudada, mas depois a coisa nunca corre exatamente da maneira que eles acham que vai correr. Isso faz com que cada programa seja imprevisível e com que o próprio jogo vá mudando muito, ao longo dos três meses de duração. Os concorrentes que eram adorados nos primeiros dias passam a ser odiados e vice-versa. É muito engraçado ver como a dinâmica se vai alterando“.
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“Estou curiosa também porque esta edição vai contemplar concorrentes muito variados, sobretudo em termos de idade, e isso irá trazer uma riqueza diferente. Este é o trabalho que menos trabalho me dá, porque gosto de ver o programa e digo realmente o que penso: uma vez dito, é impossível retirar. Comecei de forma muito suave e fui percebendo que, à medida que era mais verdadeira e me ia soltando, maior e mais genuína era a aceitação das pessoas”, concluiu.