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Zulmira Ferreira ‘quebra silêncio’ sobre morte do filho: “Foi assassinado…”

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Zulmira Ferreira marcou presença no programa “Júlia”, onde esteve à conversa com Júlia Pinheiro.

A comentadora do “Passadeira Vermelha” recordou o filho que partiu no passado dia 19 de novembro vítima de um aneurisma, revelando novos detalhes da sua morte.

Zulmira contou que o filho viajava para o Qatar onde iria trabalhar como DJ quando se terá sentido mal no aeroporto na Turquia, onde estava a fazer escala.

“Foi no aeroporto que ele se sentiu mal, ele não embarcou (…). A partir do momento em que vi a hora fiquei preocupada de não ter notícias sobre ele (…) e passei a noite inteira a tentar entrar em contacto com ele e nada. No dia a seguir liguei para o Qatar e no sítio onde ele iria trabalhar não tinham notícias dele”, começou por dizer, admitindo ter ficado em sobressalto.

Zulmira Ferreira revelou que decidiu contactar a embaixada portuguesa na Turquia que, só passados quatro dias, conseguiu localizar o filho, que estava num “ambulatório”, em Istambul.

“Eu estava no Cairo, vim para Portugal, fiz escala em Frankfurt (…) assim que eu aterro em Frankfurt é quando tenho a notícia que o meu filho está internado num hospital em Istambul. A embaixada tinha conseguido localizá-lo, disseram-me que tinha tido um aneurisma e que estava estável”.

socialite partilhou depois que, chegada a Lisboa, rumou na madrugada seguinte para a Turquia, dando conta de que, nestes quatro dias que entretanto passaram, o filho não recebeu nenhum tipo de cirurgia. “Eles esperaram que eu chegasse para eu pagar a cirurgia que era necessário fazer (…) nunca pensei que estivessem à minha espera para o tratar (…). Aquilo era tipo um ambulatório, vi o meu filho sedado e tentei transferi-lo para outro hospital bom (…) e eles não deixaram, disseram que ele corria risco de vida (…), queriam o dinheiro da operação. E qual não é o meu espanto quando, depois de eu ter pago os 26 mil euros, só pela cirurgia, vejo uma ambulância a levar o meu filho para ir para outro hospital do mesmo grupo (…) e foi 1h30 de caminho no trânsito caótico acompanhado pela namorada e bombeiros”.

Zulmira Ferreira revelou então que, após a operação, Eduardo regressou ao primeiro hospital e que os médicos só lhe deram informações sobre a cirurgia depois de terem recebido o “cachet”. “Por isso é que eu digo e não tenho medo nenhum de dizer, o meu filho foi assassinado ali, aquilo foi um homicídio, não foi outra coisa”, admitiu.

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fonte: hiper.fm